[Divulgando!] Wild Busters #01

Wild Busters #01 – Ramon Richard – [6,99 MB]


Wild Busters é um zine feito pelo meu amigo de Caruaru – Pernambuco (terrinha boa, adoraraia conhecer um dia) Ramon Richard e tem uma história empogante e cenas de ação bem elaboradas. Foi o nosso primeiro zine a chegar para participar da divulgação e já está na sua segunda edição. Com vocês as aventuras de Foz e Hanz em WB (não é Warner Bros.).

A milênios atrás um reino prospero e rico sofreu uma rebelião, com a queda o seu grande conselheiro e também mago mais poderoso foi morto, mas não antes de lançar uma maldição sobre toda a descendência dos rebeldes: Que os símbolos daquela era de poder, as “caveiras” existiriam até o dia em que elas seriam redescobertas e o mundo saberia da existência de tal civilização. Anos mais tarde as “caveiras” começaram a ser encontradas  e a busca pela cidade dourada recomeçou… Fox e Hanz são dois ladrões locais, mas sem a fama de Garudo o maior ladrão da região de Yellow Wood, mas um suposto mapa da localização de uma das “caveiras” vai mudar esse jogo. O perigo se aproxima deles quando uma jovem mistérios chega a cidade em busca justamente do mesmo mapa. Garudo pretende se aposentar, e para isso ele pretende roubar o maior banco da cidade, e Foz e Hanz pretendem chagar lá primeiro, mas o jovem misterioso não esta para brincadeiras e tentará matar quem ousar separa-lo do mapa para a cidade  dourada.


Avaliando...

Minha avaliação de WB será apenas no ambito da quadrinização e do traço, que são ambos bons mas pecam em alguns pontos, mesmo assim muito pontos forte a serem mostrados. O traço lembra muito o de Eiichiro Oda (autor de One Piece) o que não a nada de errado, mas as vezes reconhecemos gestos e poses de seus personagens o que NÃO é bom. A arte final foi competente e de segurança, opte por matérias mais profissionais como as canetas nanquim que o resultado será melhor do que este.
Os cenários e itens são simples, mas bem construídos, o que não faz você se perder na história. Leitura fácil, os balões se tornam desnecessários as vezes de tão completa que a cena já é. Existem cenas que você tem a impressão de já ter visto antes (como nas cenas em que Hanz está encarando seus inimigos). Variar a perspectiva pode resolver esse problema. Usar onomatopéias em japonês é visualmente legal, mas corre o risco de errar. As vezes há um excesso de quadros por página.

Avalie mais se o quadro já passa a idéia, o balão não deve dar o entendimento da cena, mas sim o desenho. Não se esqueça isso é uma História em Quadrinhos e não uma seqüencia de textos em balões… Falas as vezes são desnecessárias. Use entre 6 e 8 quadrados por página, uma dica interessante é a de dar 0,5 cm de espaço entre quadros na vertical e 2,0 cm nos quadros na horizontal (isso se você desenha usando uma folha A4), essa atitude dá mais rapidez a leitura. O uso do quadro em diagonal, funciona como uma abertura de câmera. Na ponta mais fina deve estar o close e a mais larga objetivo a ser mostrado. Componha a cena com o necessário e só depois pense em como encaixá-los na quadrinização.

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